segunda-feira, 19 de maio de 2008

CAPÍTULO 9 - O APÓSTOLO BEZERRA DE MENEZES

“No curso dos séculos consecutivos a Jesus Cristo, todos os Apóstolos e aqueles outros que mais de perto acompanharam o Divino Modelo voltaram à carne, cumprindo tarefas em os mais diferentes setores de trabalho; Lucas, o Apóstolo que era médico e pintor, veio na personalidade de Bezerra de Menezes, pela última vez, deixando marcas inconfundíveis do seu valor e indo ser, após o desencarne, um grande chefe de legiões socorristas. Bezerra de Menezes não é apenas um nome a ser pronunciado com respeito, é uma bandeira de trabalho, é uma ação em movimento, é uma das muitas Graças de Deus ao dispor das almas que buscam a Verdade e a Virtude.”

Se é certo que a Restauração do Caminho do Senhor, com o nome de Espiritismo, está fazendo abalar os alicerces do multimilenar edifício clérico-dogmático, também é no mundo astral onde a grande revolução se processa. Porque tudo, por aqui, é muito maior e mais intenso. E como do quarto céu, ou da quarta faixa para baixo tudo são ainda subfaixas muito relativas, ou com profundos reflexos da vida carnal, podem calcular o que sejam e como vivem estas humanidades. Mesmo nos lugares já de luz e de paz, a vida transcorre muito ligada a costumes advindos da crosta. E dos planos de trevas, nem convém por ora falar, porque a narrativa o fará, em seu curso normal, conforme o plano estabelecido pelos chefes ou mestres que nos determinaram transmiti-la.
Outra realidade que muito fez movimentar a máquina revelacionista, foi a reencarnação daquele que em vida se chamou Adolfo Bezerra de Menezes. Como foi providencial a sua volta ao mundo carnal, foi e está sendo grandiosa a influência produzida! Em torno desse nome movimentam-se organização e falanges, como não podem calcular. Ninguém fará a sua rogativa, começando por apelar para Adolfo Bezerra de Menezes, que não seja atendido. E se não fosse a Lei e a Justiça terem que impor condições e situações, muitas mais intervenções felizes haveria.
Entretanto, no mundo astral ou no plano carnal, apesar das motivações cármicas limitarem a ação dessas organizações e falanges servidoras, o trabalho assistencial é enormíssimo. E calha, conseqüentemente, o fato de lembrar uma vez mais a Moral e o Amor; porque havendo tais méritos, muitas mais portas se abrirão aos que fizeram seus pedidos de assistência.
E se lembrarmos o sentido assistencial das legiões do Senhor, que se filtram pelos escalões hierárquicos, lembramos a inteligência funcional de Jesus Cristo, que entregando o Bem e o Bom pelos caminhos afora, reclamava entretanto o dever de renovação íntima, pelas trilhas da moralização e do crescimento em atos amorosos. É necessário que cada um peça a assistência do mundo espiritual, mas que o faça lembrando bem de suas obrigações fraternais.
Estamos absolutamente autorizados a falar em nome desta realidade, porque o nosso trabalho é nesse sentido, faz várias dezenas de anos.

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