“Três são as Potestades da Ordem Divina – Emanador ou Deus, os Cristos ou os Verbos Planetários e o Ministério do Espírito Santo ou Consolador, que é a Mensageiria Divina. Nos mundos novos, como a Terra, a infantilidade dos homens com muito custo admite as verdades que em Deus são eternas, perfeitas e imutáveis... E por isso, muitas e muitas verdades ficam, sempre, por serem ditas.”
O outro vulto negro que envolvia, penetrava mesmo a pobre esposa do engenheiro, foi retirado dias após, depois de observarmos o seu comportamento; isto é, o comportamento da enferma, em orações e tomadas de remédios.
Como o médico Bezerra de Menezes fizesse consulta espírita, a fim de saber melhor do que ia pela vida da enferma, vida espiritual ou cármica, foi-lhe dito que ele iria falar ao espírito vampiro, que sem querer vampirizava a enferma, que em vida anterior havia sido familiar muito íntima.
Foi-lhe recomendado, também, convidar o engenheiro, para que também tivesse a sua oportunidade de outros conhecimentos, se quisesse aproveitar a chance, visto como também pertencia ao grupo altamente criminoso.
Com este outro vulto negro o processo usado foi outro, porque uma vez feita a sondagem do passado, pelo processo psicométrico, foi visto que tinha a seu favor umas vantagens. Vinha de longe essa alma, das terras egípcias, tendo tido a oportunidade de conhecer e praticar o bom espiritualismo, a iniciação; mas pelos séculos seguintes, renascendo na Europa romanizada ou pagã, embora em nome de Deus e do Cristo, cometeu tremendas faltas.
Foi assim que veio para novas tentativas, quase sempre perdendo nas transações, por não calhar de encontrar os verdadeiros ensinos espiritualistas. Quando sua antiga tendência fê-la procurar as vestes sacerdotais, como homem, foi perseguidor não pouco feroz, agindo por conta e risco do Santo Ofício, ou pensando assim ser.
Todavia, somando altos e baixos, divididos estes, deram-lhe uma oportunidade de ser tratada, educada, em nossos reinos e colocada em trabalhos, para bem mais tarde poder reencarnar, com alguns méritos a mais, para correr menos riscos de fracasso.
E foi assim que o engenheiro, convidado em tempo certo, compareceu ao trabalho mediúnico do médico, para falar com o espírito que por tantos anos vinha, embora inconscientemente, vampirizando sua esposa e atormentando-lhe o corpo e a alma, a ele, o marido.
O marido veio alegre, curioso, cismado e algo reverente, porque sua esposa apresentava melhoras bastante consideráveis. E o espírito, também regularmente doutrinado, veio falando a contento.
O engenheiro, pedindo para fazer umas perguntas, teve o consentimento do presidente da mesa, o médico que, entretanto, ponderou não estar o espírito em condições de dar muitas respostas.
E foi quando alguém deste lado, muito ligado ao médico, retirou o espírito e comunicou-se para dizer:
— Devo dizer-lhes que isto não convém, por vários motivos, pelo menos por enquanto. Em primeiro lugar, o espírito subiu da subcrosta para ser encostado à irmã enferma, em estado de completo obscurecimento, tendo ali ficado todos esses anos, sem nada mais fazer senão sofrer e fazer sofrer. Em segundo lugar, seu tratamento está em curso, sua educação em princípio, não convindo sofrer abalos nervosos. Devo dizer, a quem menos souber, que nossos corpos são relativamente a nós, como os seus relativamente a vocês, em tais circunstâncias sujeitos a terríveis desequilíbrios. E por fim, meus irmãos, nós não queremos perder o nosso tempo de tratamento, correndo o risco.
Cessou a fala por um pouco, virou o seu médium para o engenheiro e disse-lhe, em tom fraterno:
— Não tenha muita pressa, meu irmão, para fazer perguntas a outros espíritos. Eu também já fui assim, mas a vida me ensinou a perguntar muito mais a mim mesmo. E de tal modo tenho estudado, perguntado a mim mesmo, que ultimamente, em meus trabalhos e em minhas conversações, mais prefiro calar do que perguntar. Se de fato quiser saber muitas verdades básicas ou universais, e não apenas verdadezinhas particulares e sem nenhuma importância edificante, então procure ler as obras doutrinárias. Lembro mesmo, meu irmão, a conveniência de fazer isso, porque está totalmente implicado no caso de sua companheira; se o não fizer nesta vida, terá que fazê-lo em outra, porque a Lei de Deus nunca passará e a Sua Divina Justiça estará eternamente em função.
O engenheiro alvitrou:
— Minha esposa está quase sã; posso pensar que terá perfeita cura?
O guia comunicante advertiu:
— De minha parte, porque interpreto a Vontade de Deus, prefiro que pense mais no espírito eterno do que na carne passageira. Tudo isso foi uma oportunidade fornecida pelo Céu, para que conheçam a Verdade que livra. Se quiserem pensar apenas do ponto de vista imediato, melhor será que tratem de um longo programa de sofrimentos.
O engenheiro tornou a perguntar:
— Esse espírito sofredor, no seu entender, nunca mais voltará?
O guia comunicante sorriu de leve, perguntando:
— Bezerra, você que já está muito mais versado nestas questões, poderia dizer, entre eles, os encarnados e os desencarnados, qual é ou quais são os mais sofredores? Quem dentre eles têm mais dívidas a reparar?
— De forma alguma, irmão, poderia eu me pronunciar a esse respeito, com o meu pessoal conhecimento de causa – respondeu o médico.
O guia, volvendo à fala, aconselhou:
— Meu irmão, no passado estão as nossas primeiras experiências, no presente estão as oportunidades que o Pai nos fornece através de leis e de elementos, e no futuro estão as glórias a que devemos atingir. Em Deus tudo resume Eterno Presente, mas para nós, muito relativos, temos que considerar todos os eventos no seio do Espaço e do Tempo. Assim considerando, devemos situar o espírito na chave seguinte – ser apenas o que é, estar em algum lugar, de algum modo e fazendo alguma coisa.
E ante o silêncio geral, estacou por um pouco e logo completou, ponderoso e grave ao mesmo tempo:
— Encaramos nós, os guias, a todos os fatos com profundo respeito; cuidamos de seus interesses espirituais com aguda acuidade de bons irmãos; porém, jamais pretendemos diminuir a Lei e a Justiça do Senhor, aos termos que encarar os seus ou os nossos mais prementes desejos. Por ser assim, sentimo-nos imensamente satisfeitos com aqueles que antes de tudo observam as causas determinantes dos fenômenos. E, por que não dizê-lo? Por que não sentir tristeza diante de quem procura nos fenômenos apenas os recursos para soluções superficiais?
Algo empertigado, o engenheiro perguntou:
— O irmão acentua rigorosamente um tom de advertência em suas palavras; ao que devo atribuir essa atitude?
Como que satisfeito pela situação criada, o guia terminou a sua doutrinação com as seguintes palavras:
— Estamos vendo, com toda a nitidez possível, a caudal de sofredores que a sua família arrasta. Uma vez procurando entender a lei dos fatos, poderão i-los doutrinando, encaminhando, libertando-se da tremenda pressão que eles, em caso contrário, irão causar. Temos feito como devíamos fazer: o nosso médico tratou do corpo, nós tratamos das causas espirituais, e, por fim, estamos dando conta do nosso trabalho evangelizador. Temos ordens de ser, antes de tudo, médicos dos espíritos.
Despediu-se e retirou-se, com outros colegas, para o trabalho hospitalar que os aguardava no mundo espiritual.
Nós ficamos no recinto, até Bezerra de Menezes encerrar o trabalho. Após, fomos ao recinto familiar do engenheiro, seguindo-lhe os passos, observando suas reações, auxiliando-o com pensamentos favoráveis.
Foi conosco a ex-vampiro, para, no local, receber de Tancredo algumas palavras doutrinárias. Depois de falar de todo um passado, cheio de altos e baixos, mais baixos do que altos, Tancredo recomendou a ela fazer orações ao Senhor, para ir melhorando o seu corpo perispirital. Encareceu rogar pela encarnada, sua parenta íntima no passado, para que viesse a ter facilidade nos aprendizados.
Ouvimos nós toda a conversa do engenheiro e de sua esposa; ele contou como transcorrera a sessão, como falara o espírito ex-vampiro e como falara o guia, em tom de muita rigorosidade doutrinária. A esposa, muito mais sensível do que ele, sentindo a presença de Tancredo, que lhe pôs a mão direita sobre a cabeça, disse:
— Tenho certeza de que há gente invisível aqui!
O engenheiro recomendou:
— É melhor você fazer orações...
— E por que não você também?!... – reclamou ela, veemente.
Ele ficou pensativo, duvidoso, mas assentiu:
— Bem, eu direi alguma coisa... Você sabe que eu não sei rezar... Minha falecida mãe era católica, porém meu pai continua positivista ferrenho.
O silêncio envolveu o dormitório; as movimentações cerebrais passaram a emitir ondas luminosas; o Deus Onisciente, Onipotente e Onipresente começou a ser procurado muito e muito longe, lá num Céu distante, vago e quase impenetrável; mas os trabalhadores do mundo espiritual passaram a agir, impondo suas vibrações amorosas.
— Ó meu Deus!... Meu Deus!... – exclamou a ex-enferma, toda chorosa.
O marido, assustado, procurou saber:
— Que tem, Júlia! Que se passa?!...
Com a voz embargada, a esposa explicou:
— Vi... Eu vi um espírito!... Estava com as mãos sobre a sua cabeça...
O engenheiro nada disse, mas ficou a meditar; e quando tudo havia tornado à normalidade, a esposa lhe perguntou:
— Saiba que eu vi um espírito luminoso, orando sobre a sua cabeça?
O marido, revelando grande emoção e profunda alteração conceptiva, murmurou:
— Creio, Júlia, que a Obra de Deus é mesmo muito mais vasta do que pensam os homens. O que vemos não é tudo, não pode ser...
Replicando imediatamente, a esposa perguntou-lhe:
— Ora! Você já viu o ar que respiramos? Já viu o som que transmitimos e ouvimos? Já viu a olho nu aquilo que só se consegue com o microscópio?
Eles ficaram entregues a suas cogitações, tendo a caravana espiritual saído para outros rumos, deixando porém um guarda no recinto.
Durante a viagem de retorno, a ex-vampiro quis saber se voltaria ao recinto de sua ex-vítima.
— Tancredo lhe dará instruções – disse-lhe eu – na hora certa; porque sabemos que a nossa irmã Júlia desenvolverá suas faculdades e trabalhará. E você fará a sua parte, trabalhando com ela.
— Anseio por isso... Sinto um novo mundo dentro de mim, uma vontade irreprimível de fazer alguma coisa útil, realmente útil. Mas, saliento bem, sob outras noções de espiritualidade.
— Sob outros conceitos religiosos! – aparteei.
— Justamente! – sentenciou ela.
E Tancredo, aproveitando a oportunidade, interferiu:
— Toda vez que uma consciência se esclarece, rompe violentamente com os grilhões religiosistas ou formalistas que a lançaram nas trevas. Se fosse possível mostrar a realidade do mundo espiritual aos encarnados, em pouco tempo faríamos a renovação do mundo, transformando a humanidade terrestre em alguma coisa digna de sua Divina Paternidade. Mas um véu encobre as realidades e a mentira toma o lugar da Verdade, o vício o lugar da Virtude e as simulações comercialistas o lugar da Moral e do Amor.
Luzia, a ex-vampiro, comentou com bastante gravidade:
— Tenho meditado muito sobre três pontos; o que Deus quer de Seus filhos, o que ensinam as religiões e o que nós fazemos.
— A que conclusões chegou? – inquiriu-a Tancredo, interessado.
Por estas alturas da viagem de retorno ao nosso reino espiritual, estávamos no pátio do hospital; e foi estacando sob frondosa árvore, que Luzia teceu as suas considerações.
— Bem sabem que fui rica, poderosa e católica; fiz minhas vontades e paguei minhas indulgências, portanto. Todavia, desci aos abismos, onde permaneci por muitos e muitos anos, para depois de lá sair, vindo a perseguir uma pessoa encarnada, sem o saber e querer. É por isso que me pergunto as três perguntas, nada mais.
Tancredo tornou a perguntar, curioso:
— Como solucionaria a questão?
Luzia sorriu, cogitando apenas:
— Quem sou eu para solucionar tamanha questão? Entretanto, coloco Deus acima de cogitações, considero que agi por conta dos ensinos religiosos recebidos e concluo que gravíssimas responsabilidades devem pesar sobre as religiões. E se acrescentar a isso o que vejo, sinto e vivo agora, aqui, entre vocês, que nada querem com os religiosismos da Terra, que direi? Não terei que dizer coisas infernais dos senhores proprietários de religiões? Não serei obrigada a considerar que eles, por interesses subalternos ensinam inverdades, falseiam tudo, enviando com isso os seus crentes aos abismos?
Tancredo fitou-a com imensa simpatia, mas observou-a:
— Minha irmã Luzia, você terá que ver onde vão parar certos espíritas!
Luzia arregalou muito os olhos, fez um semblante lívido e nada disse. Ficou imóvel, triste, como se uma nuvem negra a tivesse envolvido, fazendo-a desaparecer na escuridão mais negra possível.
E Tancredo, retornando à fala, balbuciou:
— Acorrem ao Espiritismo criaturas vindas de todos os redutos da ignorância, da imoralidade, da covardia, do fingimento, da idolatria, de todas as misérias tradicionais e não tradicionais. Portanto, lembre-se, o Espiritismo é uma coisa e os espíritas são outras coisas...
Luzia suspirou profundamente, gemendo:
— Meu Deus! Meu Jesus!...
Tancredo lembrou-lhe:
— Jesus Cristo não foi um piegas, um comodista, um interessado nos benefícios do mundo espiritual. Ele foi o Divino Revolucionário da Moral e do Amor, a fim de ensinar a todos como atingir a Verdade e a Virtude. Não fez confusão entre a mentira e a Verdade, entre o vício e a Virtude, entre a covardia e a Coragem. Soube o que dizer e o que fazer, sem temer perseguições e martírios. Jamais calou diante da perversidade dos potentados e grandes do mundo. Nunca deixou passar em brancas nuvens os crimes clericais. Atirou contra os donos da falsa crença e dos monopólios temporais, todos os argumentos da Verdade e da Virtude, arcando com todas as responsabilidades. Virou o rosto aos malvados e hipócritas e não deu resposta aos maliciosos e comprados de consciência.
Quando cessou de falar, mostrava-se revoltado, pelo que disse, para despedir-se e rumar ao seu domicílio:
— A Verdade e a Virtude não precisam de advogados, mas sofrem na crosta a tremenda falta de lutadores corajosos! Muitos repetem as sentenças de Jesus para com os pobres e oprimidos; quase todos encontram nelas o recurso com que encapar a covardia que albergam; mas quem se lembra de repetir, diante dos vendilhões dos templos e dos esfoladores do povo miserável, aquelas palavras e aquelas atitudes que Jesus teve, expondo a vida para fazê-lo?
Quando ele se afastava, gravemente conturbado, alguém comentou:
— É isso mesmo... Há muita diferença entre ser um falador sobre a Verdade e ser um lutador pela Verdade!
Mas essa mesma pessoa, depois de recordar certas passagens, ponderou:
— Bem... Bem... O Cristo que perdoa serve para todos os naipes de conduta, mas o Cristo que ataca e descobre podres é muito perigoso... Quem mandaria, hoje, não atirar dádivas aos cães e pérolas aos porcos?... Quem ordenaria sacudir o pó das sandálias contra os incrédulos e perversos?... Quem diria tudo aquilo que Ele disse, contra clérigos, escribas e fariseus?... Quem teria a coragem de não responder uma palavra aos Herodes modernos?... Quem faria com que os modernos Pilatos ficassem com as suas perguntas suspensas?...
Luzia, recém-saída das sombras da ignorância e do mal, ponderou:
— Ainda bem que ninguém pensa ir parar no cimo de um madeiro, para lá de cima, sofrendo pelos males que não fez, e pelos bens que produziu, ter a presunção de perdoar a todos os algozes, dizendo-os apenas ignorantes!
Outro companheiro, que até então apenas ouvia em silêncio os testemunhos de insuficiência e de arrependimento de quantos haviam falado, interveio:
— Vamos ficar alegres, meus amigos, porque tudo isso prova que temos um Divino Modelo a ser realmente imitado e igualado. E vamos trabalhar, vamos produzir, vamos adquirir méritos para, quando tivermos que voltar à carne, podermos ser da turma dos cooperadores, em lugar de sermos da turma dos faladores, apenas. Porque, verdadeiramente, os comodistas e fazedores de acomodações, de que temos falado, são apenas como nós fomos; faltou-nos o conhecimento, que a eles agora não falta, porque a Doutrina do Consolador os informa, mas a verdade é que não tivemos a coragem de ser verdadeiros diante de um mundo de mentiras, para virmos a morrer, como Jesus e os Seus discípulos, pela Causa da Verdade.
E foi nessa atmosfera de peso que findamos um dia de trabalho, nós que habitamos estes reinos de paz e de luz relativas; e quem nos ler, faça o favor de levar em conta os seus atos, as sua provas de servidor da Verdade e da Virtude, a fim de, quem sabe, subir um pouco mais na escala dos valores, atingindo reinos um pouco ou muito superiores, para não ter que brigar consigo mesmo, ao deparar com as falhas alheias.
De uma realidade queremos capacitar os nossos irmãos encarnados: ninguém jamais terá, nestes reinos, aquilo que à custa de trabalhos não haja conquistado, mas trabalhos íntimos, realizações em termos de Verdade e de Virtude, enfrentando perigos e sacrifícios, perseguições e crucificações.
E lembrando Tancredo, diremos que estamos com ele; porque falsas bondades, mal encobertas capciosidades, verdadeiras articulações com os mais agravantes delitos andam passando por virtudes cristãs. Se é verdade que nenhum de nós deve se arvorar em juiz do próximo, também é verdade que à Lei de Harmonia ninguém poderá apresentar aparências em lugar de realidades.
Como a Moral e o Amor, a Verdade e a Virtude, que constituem a Chave Libertadora, não são propriedades particulares de quem quer que seja, ou de seitas e de religiões, aqui deixamos o nosso lembrete a cada um dos nossos irmãos; porque a mania tradicional de confundir os homens com as religiões ou seitas, deve ir cedendo lugar à verdadeira interpretação, que é a responsabilidade individual.
O Amor não exclui a Justiça, e vice-versa!
Se alguém achar que os ignorantismos e crimes da humanidade, por serem defeitos de nossos irmãos, devem ser defendidos ou pelo menos acomodados, vamos então perguntar às nossas consciências, por que motivo Jesus e os Seus discípulos enfrentaram o mundo, agiram como agiram, até serem perseguidos e martirizados.
É muito fácil fugir da verdadeira luta, arrumando pretextos e desculpas; o que não é justo, é pretender que o mundo, hoje em dia, seja menos ignorante e errado em matéria de Verdade, do que naqueles dias. E quem deixa de falar e de fazer o que deve, na hora justa, como quererá ser discípulo de Jesus e companheiro dos Apóstolos?
segunda-feira, 19 de maio de 2008
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